O Centro de Educação Superior a Distância da Universidade Federal de Sergipe (Cesad/UFS) participou na tarde desta terça-feira, 27, de uma reunião com a equipe da Universidade Aberta do Brasil (UAB) para discutir o acompanhamento e monitoramento do ensino a distância e aspectos que possam inovar a atividade acadêmica.

O intuito foi discutir sobre o modelo de ensino a distancia na UFS e, sobretudo, pensar e discutir com os coordenadores de cursos e de polos, professores e equipe técnica do Cesad e da UAB, com relação às metas do Plano de Desenvolvimento Institucional da universidade, visando os avanços de comunicação e monitoramento do ensino EaD.

Para o diretor do Cesad, Péricles Andrade, a troca de experiências foi valiosa para o melhor desempenho da universidade. “Nós fizemos um diagnóstico da situação dos cursos afetados no âmbito da Universidade Aberta e pensamos também em uma série de medidas que serão implementadas a partir do PDI até 2025. Então, a ideia foi socializar as atividades previstas e também ouvir da parte dos agentes educacionais alternativas para diminuir o número de evasão, melhorar o número de diplomações e, sobretudo, dar mais eficiência aos nossos cursos tanto da graduação quanto da pós-graduação”.

De acordo com o diretor adjunto de educação a distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Luiz Alberto Rocha de Lira, os avanços dessas diretrizes podem possibilitar diversos avanços no desenvolvimento da educação.

“Nós realçamos a parceria entre a Capes e a Universidade Federal de Sergipe no momento em que a gente entende que a solução para o desenvolvimento do país é por meio da educação, ciência e tecnologia. Esses têm sido os nossos desafios. Temos tido o apoio da presidência da Capes e do nosso diretor de educação a distância para que a gente consiga sucesso e o êxito na formação dos alunos, para que eles possam se inserir no mercado de trabalho. A expectativa é que a gente continue, a partir de 2023, incentivando o desenvolvimento do estado”, afirma Luiz.

A coordenadora do polo Porto da Folha, Maria da Conceição, enfatiza a necessidade de avanços no âmbito EaD. "Enfrentamos muita dificuldade, mas não desistimos por conta da importância para com os alunos. O que nos faz lutar é a sensação de ver aquelas pessoas com aquela garra conseguirem receber o diploma da UFS. Esse ano já tivemos três colações de grau presencial, então é por esses alunos que não teriam como estudar se não fosse a educação EaD".

Isabela Silva - bolsista

Letícia Nery - Ascom UFS

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